Os egípcios sabiam muito bem trabalhar com razões, ou seja divisões. Descobriram logo, que a razão entre o comprimento de uma circunferência e o seu diâmetro, é a mesma para qualquer circunferência, e o seu valor é um número “um pouquinho maior que 3”! É a essa divisão (ou razão), que hoje, chamamos pi. No " Palais de la Découvert", em Paris, numa das salas do pavilhão de Matemática, existe o valor de pi, escrito em volta de toda a sala, com 731 decimais. Hoje, os cérebros eletrônicos, calculam o valor de pi, com muitas centenas de decimais.
Existem diversos artifícios mnemônicos para a escrita dos algarismos do número pi , e, "a quantidade de letras de cada palavra fornece o algarismo correspondente. Vejamos alguns exemplos:
1 – "Ama a Deus e segue fielmente as lições dadas por Jesus Nazareno."
= 3 1 4 1 5 9 2 6 5 3 5 8 (p = 3,14159265358 ... )
2 – "Sou o medo e pavor constante do menino vadio, bem vadio."
= 3 1 4 1 5 9 2 6 5 3 5 (p = 3,1415926535 ... )
3 – "Que j’aime à faire connaître ce nombre utile aux sages!"
= 3 1 4 1 5 9 2 6 5 3 5 (p = 3,1415926535 ... )
4 – “Sim, é útil e fácil memorizar um número grato aos sábios.”
= 3 1 4 1 5 9 2 6 5 3 6 (p = 3,1415926536 ... )
5 – "Yes, I have a number."
= 3 1 4 1 6 (p = 3,1416 ... )